quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Renamo não tem consciência humanitária – diz Venancio Chacai Veremo, Edil da Vila Municipal de Sussundenga

Por: Samson Makone

O Presidente do Conselho Municipal da Vila de Sussundenga em Manica diz que a Renamo deve abandonar atitudes de ataques aos cidadãos indefeso e levar o diaogo a sério com o Governo moçambicano sem precondições.

Veremo falava numa intrevista consedida a empresa durante a sua governação aberta que decorre na Vila Municipal de Sussundenga, sublinhando que a Renamo não tem consciência humanitária.
“eu considero a parte do governo como sendo um grupo sério, capaz de levar  as vontades do povo moçambicanos para uma paz duradoira, mas também sinto que do outro lado da Renamo, esperamos que venham a ganhar uma consciência, que acho que não existe e que tengi ser congistado pela Renamo, sentir que não pode prejudicar os moçambicanos e que o impedimento que a Renamo está afrazer prejudica ao povo,

As pessoas não conseguem circular  dentro do país a vontade, devido os ataques da Renamo e esses são sinais de que a Renamo não tem esta consciência humanitaria porque optam por caminhos de mã fé e o governo é forçado a fazer o trabalho de auto defesa protegendo as pessoas,

O meu apelo é que a Renamo deve aceitar o diálogo e abandonar estes atitudes de ataques” - disse Veremo.

No mesmo instante, lamentou o assassinato do chefe do Posto Administrativo e Regulo de Tica, na Província de Sofala, ocorrido na semana passada assim como outras acções que este movimento rebelder tem vindo a protagonizar nas outras regiões da zona centro e norte do País, matando, saqueando bens, destruindo infra-estruturas e retraindo o investimento nacional e internacional. “Lamentamos bastante pelo facto de a Renamo estar a continuar a matar enquanto o dialogo está em curso para trazer a paz aos moçambicanos, as forças residuais deste partido estão a matar, saquear bens, incendiar viaturas, bloquear as principais vias rodoviárias, destruir infra-estruturas, retraindo o investimento Nacional quer Internacional,


Esta situação está a trazer prejuízos enormes em todos sectores, na educação, na agricultura e outros devido as migrações das populações para as zonas mais seguras, criando assim a paralisação das aulas e de outras actividades de desenvolvimento”reagiu Chacai Veremo.

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