quinta-feira, 23 de junho de 2016

“não é a obrigação do estado ensinar as leis ao funcionário”- disse a Administradora de Sussundenga

Por: Samson Makone

Comemorou-se nesta quarta-feira 23 de Junho de 2016, o vigesimo primeiro aniversário do dia internacional da Função Pública.

Em Sussundenga, Província de Manica, as cermonias alusiva a esta data foram marcadas pela deposição da coroa de flores na praça dos herois moçambicanos, seguida de uma marcha a tribuna Dristital de Sussundenga, a premiação dos melhores funcionários, entre outros actividades.

O 23 de Junho deste foi celebrado sub o lema “por uma Administração Pública livre da corrupção e assente na cultura de paz e de bem servir, com o objectivo de tornar o serviço púbico mais proximo do cidadão e livre da corrupção”.

Numa mensagem dos funcionários da Função Pública lida pela ocasião,  repudiava as acções protagonizadas pelos homens armados da Renamo que atentam a paz pedindo assim o recurso ao dialogo, “condenamos viementemente as acções protagonizadas pelos homens armados da Renamo que atentam a paz e pedimos o recurso ao diálogo” – citou a mensagem

Por seu turno, a Administradora do Distrito de Sussundenga Joana Guinda, repudiou  e condenou os actos de alguns funcionários públicos que servindo se das suas funções, procurarm tirar proveitos obscuros fazendo cobranças ilicitas ou retardando a satasfação da preocupação do cidadão em tempo recorde de modo a reforça-lo a um brinde bate mesa, exortando assim, aos superiores hierárquicos das instituições a tomarem medidas severas aos funcionários que pautarem por estas praticas,

Guinda, pediou ao mesmo tempo ao cidadão comum que for vitima destes actos de corrupção para denuciarem a quem é de direito de modo a serem tomadas medidas para corrigir a situação.  “infelizmente, temos alguns colegas, que servindo-se das suas funções, procurarm tirar proveito obscuros fazendo cobranças ilicitas ou retardando a satasfação da preocupação do cidadão em tempo recorde de modo a reforça-lo a um brinde bate mesa, repudiamos  e condenamos estas actitudes e, exortamos aos superiores hierárquicos das suas instituições a tomarem medidas severas aos funcionários que pautarem por estas praticas,

ao mesmo tempo, pedimos ao cidadão comum que for vitima destes actos de corrupção para denuciarem a quem é de direito de modo a serem tomadas medidas para corrigir a situação” –disse Joana Guinda.


Numa outra abordagem, aquela dirigente, chegou mais longe dizendo que não é a obrigação do estado ensinar as leis ao funcionário, mas sim o estado promove a sua divulgação para o conhecimento de todo o cidadão. “colegas, estamos no inicio de outros tempos, não é a obrigação do estado ensinar as leis ao funcionário, mas sim o estado promove a sua divulgação para o conhecimento de todo o cidadão” –acrescentou Guinda.

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